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Análise | Ao banir Trump, o Twitter apontou um canhão para as Big Techs

Redação Por Redação
21 de janeiro de 2021
Em Redes sociais
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Como você já deve saber, na última sexta-feira (8), o Twitter resolveu banir de forma definitiva o perfil do presidente dos EUA, Donald Trump. A gota d´água, segundo a rede social, foram os posts publicados pelo mandatário norte-americano durante a invasão de seus apoiadores ao Capitólio na última quarta-feira (6), quando congressistas validariam oficialmente a eleição do democrata Joe Biden como o novo presidente do país.

A insurreição resultou em cinco mortes, dezenas de presos e Trump, em suas postagens durante o incidente, não apenas foi leniente com o movimento, como voltou a dizer que as eleições em que foi derrotado foram fraudadas para que Biden vencesse – isso sem apresentar uma única prova e depois de ter todas as suas apelações rejeitadas pela Justiça norte-americana.

Diante desse cenário, as redes sociais resolveram agir. Enquanto o Facebook (incluindo o Instagram), Snapchat, YouTube e outras plataformas de social media resolveram suspender o perfil oficial de Trump até o dia 20 de janeiro (quando Biden toma posse), o Twitter foi além: baniu permanentemente o perfil de Donald Trump, além de impedir que ele usasse a conta oficial da presidência (@POTUS) e também de outros de seus correligionários. A justificativa da rede social foi:

“Após uma análise detalhada dos tweets recentes da conta @realDonaldTrump e do contexto em torno deles — especificamente sobre como eles estão sendo recebidos e interpretados dentro e fora do Twitter —, suspendemos permanentemente a conta devido ao risco de mais incitação à violência”

After close review of recent Tweets from the @realDonaldTrump account and the context around them we have permanently suspended the account due to the risk of further incitement of violence.https://t.co/CBpE1I6j8Y

— Twitter Safety (@TwitterSafety) January 8, 2021

Simples, rápido e (bem) doloroso para Trump. Mas esse movimento do Twitter foi acertado?

O canhão do Twitter contra Trump se virou para as Big Techs

Antes de começarmos a análise, que fique bem claro: esse que vos escreve está longe (BEM longe) de morrer de amores por Donald Trump e o movimento de ultradireita dos EUA. Desde que eu me entendo por gente, este talvez tenha sido o pior presidente que vi passar por lá – e isso para um país que teve de aguentar oito anos de George W. Bush e uma guerra mentirosa contra o Iraque.

Dito isso, o banimento de Trump pode ter (compreensivelmente) agradado a muita gente, principalmente aqueles que viveram quatro anos nos EUA sendo administrados por uma pessoa que, claramente, não tinha as qualificações mínimas para ocupar o cargo. No entanto, se por um lado, muitos festejaram o isolamento cibernético do presidente, por outro o movimento do Twitter acabou jogando uma luz indesejada sobre o tamanho do poder das Big Techs pelo mundo.

E essa preocupação não pertence apenas aos especialistas. Até mesmo líderes de outros países, que não necessariamente nutriam simpatia por Trump, sinalizaram que o banimento do presidente pode ter sido algo, digamos, além da conta.

A chanceler alemã Angela Merkel, por exemplo, considerou “problemática” a decisão do Twitter em banir a conta de Trump, em entrevista nesta segunda-feira (11) à agência de notícias Reuters. Já Bruno Le Maire, ministro da Economia da França, se disse “em choque” com a ação e que a “regulamentação dos gigantes digitais não pode e não deve ser feita pela própria oligarquia digital”. Por fim, Joseph Borrell, um alto representante da União Europeia, afirmou que “não é possível que esta regulamentação seja executada principalmente de acordo com regras e procedimentos definidos por atores privados”.

Angela Merkel: chanceler alemã demonstrou preocupação com o banimento de Trump. E ela nem gosta dele (Imagem: Aleph / Wikimedia)

As declarações dos três líderes trazem dois pontos em comum, ainda que implícitos: o primeiro é boa parte dos governantes se mostra preocupado com o poder das gigantes de Tecnologia – em especial Facebook, Amazon, Google e, claro, o Twitter – sobre a liberdade de expressão das pessoas mundo afora. O segundo: muitos países não veem a hora de aplicar regulamentações federais mais rígidas em cima dessas empresas. E vários deles já estão se mexendo para isso.

E essa vontade de muitos governos de vigiar mais de perto o que as Big Techs andam fazendo se intensificou na manhã desta segunda-feira: o Parler, rede social de viés conservador – e para onde boa do eleitorado de Trump pretendia migrar depois do banimento deste do Twitter – saiu do ar, depois que a Amazon (via AWS) baniu a empresa de seus servidores, sob a justificativa de “ser incapaz de moderar as mensagens incitando a violência”. No fim de semana, Apple e Google já haviam retirado a plataforma de suas lojas de aplicativos, com a mesma alegação da ausência de moderação.

A pressão sobre as Big Techs deve aumentar. E rápido

Diante desses novos fatos, o escrutínio em cima das gigantes de Tecnologia deve aumentar. E mais rapidamente. Na Europa, por exemplo, Amazon e Google passam por investigações por práticas anticompetitivas em suas principais fontes de receita: o e-commerce e a publicidade online, respectivamente.

Além disso, a União Europeia ameaçou desmembrar as grandes companhias caso elas se envolvam repetidamente em comportamentos anticompetitivos. Para isso, o bloco vem desenhando duas pelas de regulamentação tecnólogica. A primeira é a Lei de Mercados Digitais, que tentará atacar a concorrência desigual no setor; a segunda é a Lei de Serviços Digitais, que obrigará as Big Techs a assumirem mais responsabilidade por comportamento ilegal em suas plataformas.

Caso as empresas infrinjam essas duas leis, elas terão de arcar com multas gigantescas por mau comportamento, pagando de 6% a 10% de suas receitas globais anuais. E aquelas que reincidirem de forma sistemática poderão ser, simplesmente, desmembradas. O Facebook, por exemplo, seria separado do WhatsApp. Ou do Instagram.

Já nos EUA, a coisa também não anda boa para as Big Techs, com todas sofrendo pressão dos reguladores federais. O Google, por exemplo, está sendo processado pelo Departamento de Justiça e ainda pela procuradoria de 38 estados norte-americanos, sob acusações variadas, como abuso de monopólio em publicidade online e ainda “usar seu domínio para esmagar ilegalmente os concorrentes, monitorar quase todos os aspectos de nossa vida digital e lucrar bilhões”, de acordo com Letitia James, procuradora-geral de Nova York, em ação encaminhada à corte.

E a vida do Facebook na terra do Tio Sam também não está mais fácil, A empresa é alvo de dois diferentes processos. Um é movido pela Comissão Federal do Comércio (FTC) e o outro, por uma coalizão de mais de 40 estados do país. A companhia fundada por Mark Zuckerberg é acusada de se favorecer do seu tamanho e poder para esmagar a concorrência, comprar ou copiar seus produtos e praticar ações anticompetitivas, burlando as leis norte-americanas. Caso perca, um cenário bastante provável é que a empresa tenha de se desfazer do Instagram e do WhatsApp, vendendo-os para a concorrência.

Donald Trump: briga com as redes socias vem de longe (Imagem: GIPHY)

E para piorar tudo para as Big Techs, a chegada de Joe Biden ao poder não devem facilitar a vida delas. Até porque o próximo presidente dos EUA, incluindo a sua vice, Kamala Harris, já fizeram declarações anteriores dizendo que apoiam as ações contra as Big Techs.

Sim, os próximos anos serão interessantes de acompanhar nessa seara. Ainda que o departamento jurídico dessas empresas discorde.

Mas então Trump não deveria ter sido banido do Twitter?

Essa é a pergunta de US$ 1 milhão. Quando eu soube do banimento e as causas, minha primeira reação foi a de concordar. Afinal, ele burlou os termos de uso do Twitter e o banimento é uma das consequências (extrema, mas está prevista). Logo, se você sabia das regras, não tem por que chorar, certo?

Então…nem tudo é preto e branco. Para falar a verdade, há uma imensa área cinza no meio dessa discussão. Se por um lado, o banimento de Trump parece justo, já que ele não respeitou os termos de uso, por outro, coloca-se em dúvida, por exemplo, quais são os critérios do Twitter para expulsar definitivamente uma pessoa de sua plataforma. Afinal, não é a primeira vez que o presidente norte-americano burla as regras da mesma.

Anteriormente, Trump já postara conteúdos igualmente graves. Um bom exemplo disso foi no auge dos protestos do movimento Black Lives Matter, quando ele ameaçou colocar o exército para entrar em confronto contra os manifestantes. Nos últimos meses, ele também passou a contestar a legitimidade das eleições nos EUA, bem como espalhar fake news sobre a pandemia da COVID-19. Tudo sob as vistas grossas do Twitter (e também do Facebook e Google) que, no máximo, se limitou a rotular as publicações como “conteúdo duvidoso” (um nome bonito para as notícias falsas), restringindo a sua circulação.

De qualquer forma, sem critérios claros que justifiquem o banimento, a movimentação do Twitter deu a impressão de ser apenas um ato de revanche contra um político com quem a rede social de Jack Dorsey já vinha se estranhando há anos. Logo, se as medidas não valem para todos, elas não podem valer para ninguém, certo? E a coisa fica mais complicada se levarmos em conta que esse alguém é chefe de estado do maior país do mundo e que conta com uma base de 88 milhões de seguidores. Para o bem ou para o mal, boa parte do que ele posta em seu canal é relevante, ainda que você possa não concordar com muito do que é publicado.

Aliás, fica aqui a pergunta:

O Twitter teria banido Trump se ele tivesse vencido a eleição e, mesmo assim, tivesse postado algo grave, que burlasse as regras da rede social? Muito provavelmente não.

Daí a preocupação de muitos políticos e especialistas com o fato de deixarmos as redes sociais definirem o que é liberdade de expressão e o que não é. A discussão é muito mais complexa do que apenas concordar ou não com termos de uso da plataforma de uma empresa privada.

O fato é que Facebook, Google, Snapchat e outras redes podem ter tomado medidas mais razoáveis ao apenas banir Trump temporariamente.

Por outro lado, já passou da hora de boa parte dos internautas aprender que “liberdade de expressão” não é um salvo-conduto para você dizer o que quiser nas redes sociais. Preferir frango no lugar de carne, opinar que Messi é melhor que Pelé ou que não acha o Marcelo Adnet engraçado é a sua opinião e deve ser respeitada, concordemos com ela ou não.

Mas falar que uma determinada raça é inferior e merece ser exterminada, ameaçar alguém de morte ou acusar alguém de roubo sem provas é outra coisa, totalmente diferente de uma opinião e bem mais grave.

Você pode até escrever isso nas redes. Mas deve estar preparado para as consequências. E não se esconder sob a desculpa de que estava exercendo sua liberdade de expressão.

Que tal começarmos a aprender a brincar que nem gente grande pela web afora e respeitarmos mais os amiguinhos?

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