O cofundador do Twitter, Jack Dorsey, disse na quarta-feira que não estava interessado em retomar o comando da empresa de mídia social, sugerindo seu envolvimento limitado se Elon Musk conseguir fechar com sucesso o acordo de aquisição.
Dorsey, que atualmente dirige a empresa de pagamentos Block, possui uma participação de 2,4 por cento no Twitter, de acordo com a Refinitiv.
nah eu nunca vou ser CEO novamente
— jack⚡️ (@jack) 11 de maio de 2022
Desde que o conselho do Twitter aceitou a oferta de compra de US$ 44 bilhões de Musk (aproximadamente 3.41.345 milhões de rupias) em 25 de abril, há pouca clareza sobre a nova liderança da empresa quando o acordo for fechado.
A Reuters informou em 29 de abril que Musk havia contratado um novo executivo-chefe, enquanto há relatos de que o chefe da Tesla pode assumir temporariamente o cargo principal.
Dorsey teve uma corrida tumultuada como chefe da empresa de mídia social. Ele foi substituído como CEO do Twitter em 2008, dois anos após o lançamento do serviço, mas assumiu o cargo novamente em 2015, antes de ceder o cargo ao diretor de tecnologia Parag Agarwal no final do ano passado.
Enquanto isso, um documento regulatório recente mostrou que Musk estava conversando com Dorsey para contribuir com suas ações para a aquisição proposta.
O anúncio ocorre logo depois que Dorsey apoiou o plano de Musk de restabelecer a conta de Donald Trump, afirmando que a decisão de banir o ex-presidente dos EUA foi “um fracasso”.
Trump foi permanentemente suspenso do Twitter após os motins do Capitólio de 6 de janeiro por violar as regras da plataforma contra incitação à violência, uma decisão que a empresa disse ter sido tomada pelo então CEO Jack Dorsey.
Na terça-feira, Elon Musk disse que restauraria a conta banida de Trump no Twitter se seu acordo para adquirir a empresa fosse concluído.
É improvável que Musk compre o Twitter por US$ 44 bilhões (aproximadamente Rs. 3.41.345 crore), dizem os investidores
“Acho que foi uma decisão moralmente ruim ser claro e tolo ao extremo”, disse ele em um evento Future of the Car organizado pelo Financial Times.
Apoiando o comentário de Musk, o cofundador do Twitter disse que a decisão de proibir a conta de Trump foi “um fracasso”.
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