Antes de um lançamento corporativo planejado ainda este ano, a Magic Leap forneceu a um grupo de empresas de saúde acesso antecipado ao seu headset de realidade aumentada de segunda geração. Uma das empresas, SentiAR, oferece um software que permite aos médicos ver um modelo 3D do coração de um paciente enquanto o opera. Outra empresa, a Brainlab, quer disponibilizar seu software Mixed Reality Viewer no Magic Leap 2.
Que a Magic Leap esteja disponibilizando seu mais recente wearable para startups de saúde digital primeiro não é surpreendente; A CEO Peggy Johnson disse que isso aconteceria em abril passado. “A realidade aumentada pode transformar a saúde mais do que qualquer outro setor, pelo menos no curto prazo”, disse ela na época, observando também que a empresa se concentraria em clientes corporativos no lançamento.
A Magic Leap tem lutado desde seu surgimento como uma das startups mais badaladas do Vale do Silício. Em 2019, descobriu-se que a empresa havia vendido apenas 6.000 unidades de seu fone de ouvido Magic Leap One Creator Edition de US $ 2.300 nos primeiros seis meses em que o dispositivo estava disponível. Posteriormente, passou meses demitindo funcionários antes que um investimento de US$ 350 milhões lhe desse uma nova chance de vida.
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